Há lugares onde a luz não alcança, onde o tempo se dobra e os ecos de vozes ancestrais ainda ressoam. De Umbrarum Regni Novem Portis não é apenas um conceito – é um labirinto de mistérios, uma sequência de portais que conduzem ao coração do desconhecido.

Este enigma antigo é mencionado em lendas e textos ocultistas como um portal que conecta o mundo material ao plano etéreo das trevas. Mas o que realmente são essas portas? E por que elas continuam a atrair buscadores de sabedoria oculta?

Quem ousaria percorrê-los? E o que espera do outro lado?

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Entre sombras e segredos: o mistério das nove portas

Entre sombras e segredos: o mistério das nove portas

De Umbrarum Regni Novem Portis — as Nove Portas do Reino das Sombras — ecoa como um sussurro ancestral entre estudiosos do ocultismo e buscadores de mistérios velados. Desde as primeiras referências em círculos alquímicos do século XVII até menções em romances e filmes contemporâneos, esse grimório lendário continua a instigar a imaginação dos que ousam trilhar os caminhos da magia.

O site bandoleiro.com se dedica a explorar esses enigmas, trazendo à luz fragmentos e tradições que cercam o lendário texto. Mas afinal, o que são essas nove portas? E que segredos elas guardam para aqueles que ousam atravessá-las?

As origens ocultas do De Umbrarum Regni Novem Portis

Segundo as lendas, o grimório De Umbrarum Regni Novem Portis teria sido composto por Aristide Torchia em 1666, na cidade de Veneza. A obra original teria sido consumida pelas chamas da Inquisição, mas acredita-se que nove cópias sobreviveram e se dispersaram pelos círculos herméticos europeus.

Embora não haja registros históricos definitivos sobre De Umbrarum Regni Novem Portis, muitas tradições esotéricas sugerem que este conceito remonta a civilizações antigas, como os egípcios, babilônios e celtas.

Esses povos acreditavam que o reino das sombras era habitado por entidades poderosas e que as nove portas representavam diferentes estágios de transformação espiritual.

Curiosidade: Alguns estudiosos associam as nove portas aos nove mundos da mitologia nórdica, onde cada portal conduz a um domínio específico governado por forças cósmicas.

História Intrigante: Durante a Idade Média, alquimistas e ocultistas usavam o conceito das nove portas em seus rituais de iniciação, vendo-as como etapas necessárias para alcançar a iluminação espiritual.

Referências místicas

As referências ao De Umbrarum Regni Novem Portis são escassas, mas ecoam em obras literárias como O Clube Dumas, de Arturo Pérez-Reverte, e no filme A Nona Porta (1999), de Roman Polanski. Estas obras misturam ficção e tradição, explorando a ideia de que cada porta revela uma parte do véu que cobre o Reino das Sombras.

No mundo real, estudiosos encontram paralelos em grimórios medievais como o Picatrix e na descida de Inanna ao submundo, nos mitos sumérios. Essa universalidade das “portas” espirituais reforça o poder simbólico do De Umbrarum Regni Novem Portis.

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As nove portas: ritos e simbolismo

Cada uma das nove portas representa uma etapa de iniciação e transformação. Esses portais espirituais, segundo tradições antigas, não são apenas metáforas, mas chaves para estados de consciência alterados e comunhão com realidades além do físico.

Porta I – O Espelho de Prata

A primeira porta, O Espelho de Prata, remonta ao uso do speculum magnum, prática que remonta ao Egito Antigo e à tradição hermética. Através de superfícies reflexivas, o iniciado busca enxergar além das ilusões do mundo material, adentrando dimensões espirituais onde habitam entidades e símbolos.

Porta II – A Lua Negra

A segunda porta, A Lua Negra, simboliza o poder lunar e o lado oculto do inconsciente. Está intimamente ligada à deusa Hécate e às práticas de magia noturna, exigindo rituais de contemplação sob a lua nova. Segundo textos como o Corpus Hermeticum, a Lua Negra representa a descida aos recessos mais profundos do espírito.

Porta III – O Sussurro do Abismo

Essa porta confronta o iniciado com o vazio primordial. Inspirada em mitos órficos e nos rituais de Eleusis, representa a descida ao submundo — um ato de coragem e sacrifício. Muitos associam o Sussurro do Abismo à prática de enfrentar os próprios medos e demônios interiores, numa jornada de purificação e renascimento.

Porta IV – O Véu de Ísis

A quarta porta, O Véu de Ísis, simboliza o arquétipo da Mãe Universal, a criadora e destruidora. Penetrar esse véu é contemplar o mistério da criação e aceitar o ciclo eterno de vida, morte e renascimento — um conceito profundamente presente nos mistérios egípcios e na alquimia renascentista.

Porta V – O Labirinto dos Ecos

Inspirada nos mitos do Labirinto de Creta e do Minotauro, essa porta fala da necessidade de enfrentar ilusões e encontrar a verdade interior. Ela ensina a escuta do silêncio e a importância de não se perder em vozes dissonantes, ecoando o conselho de mestres herméticos para manter a mente firme no propósito.

Porta VI – A Chama da Fênix

A sexta porta traz o fogo sagrado da Fênix, representando a destruição e o renascimento. Na tradição hermética, é o estágio do “Solve et Coagula” — a dissolução de velhos padrões e a reintegração com a essência divina. Muitos rituais incluem a queima simbólica de medos ou crenças limitantes, num ato de liberação e recomeço.

Porta VII – A Luz Oculta na Sombra

Na sétima porta, encontramos o véu que separa o olhar do mundo visível e o coração do segredo eterno. É o limiar onde a luz mais pura dança com as trevas mais densas, revelando que só ao abraçar a própria escuridão, a alma encontra a chama que ilumina o caminho oculto.

Aqui, o buscador descobre que as respostas não estão apenas na superfície, mas na dança sutil entre o que se mostra e o que permanece escondido.

Porta VIII – O Espelho da Eternidade

A oitava porta se abre como um espelho que reflete não o rosto do viajante, mas a essência de sua jornada. É um portal onde o tempo e o espaço se dobram, convidando a consciência a desvendar memórias ancestrais e futuros não vividos. Aqui, cada reflexo é um enigma, cada sombra um sinal, e cada suspiro um fio que entrelaça a eternidade com o instante presente.

Porta IX – O Abismo da Verdade Final

Na nona e última porta, jaz o abismo onde todas as ilusões são desfeitas e a verdade final se ergue, nua e terrível. Este é o ponto de não retorno, onde o iniciado deve oferecer sua própria essência para atravessar o limiar que separa o humano do divino.

No silêncio abissal, o espírito se funde com o Todo, descobrindo que o verdadeiro poder não está na posse, mas na entrega. Assim, o Grimório se fecha, mas a jornada apenas começa.

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Manuscritos perdidos e fragmentos proibidos

Lendas contam que uma das cópias sobreviveu em um arquivo secreto do Vaticano, enquanto outra repousa na biblioteca particular de um conde europeu, membro de antigas sociedades herméticas.

Alguns fragmentos, atribuídos ao texto, surgem em coleções privadas, como um conjunto de gravuras alquímicas supostamente relacionadas ao grimório — detalhes que você encontra também em investigações do bandoleiro.com.

A menção mais antiga das nove portas aparece no Livro de Abramelin, um grimório medieval que descreve rituais para invocar entidades além do véu. Já na mitologia nórdica, Helheim – o reino dos mortos – possui nove portões guardados por criaturas sombrias.

Curiosamente, na Grécia Antiga, Hades também era acessado por nove rios, cada um representando uma prova espiritual. Seria uma coincidência ou um arquétipo universal?

Os significados das nove portas:

Primeira à Terceira Porta – O Portal da Transformação:

As primeiras três portas são frequentemente associadas à purificação e ao despertar da consciência. Elas representam o abandono do ego e a aceitação das sombras internas. Ao atravessá-las, o praticante confronta seus medos mais profundos e começa a jornada de autodescoberta.

Prática Simples: Para acessar a energia dessas portas, visualize-se caminhando por corredores escuros durante a meditação. Imagine cada porta se abrindo lentamente, permitindo que você avance para o próximo nível de entendimento.

Quarta à Sexta Porta – O Encontro com Entidades:

As portas intermediárias são conhecidas como os portais de comunicação com entidades sombrias. Aqui, o viajante pode encontrar guias espirituais, demônios ou ancestrais que oferecem ensinamentos e desafios.

Dica: No bandoleiro.com, compartilhamos guias detalhados sobre como trabalhar com entidades espirituais de forma segura, garantindo que sua conexão seja respeitosa e intencional.

Sétima à Nona Porta – O Reino da Iluminação:

As últimas três portas levam o praticante ao ápice da jornada, onde a luz e a sombra se fundem em harmonia. Aqui, o reino das sombras revela seus segredos mais profundos, permitindo que o viajante alcance um estado de transcendência espiritual.

As três últimas portas: a noite eterna e o reino das sombras

A sétima, oitava e nona portas são as mais enigmáticas, representando o ápice da jornada espiritual. Elas falam da união final com a Noite Eterna, da transcendência do ego e da fusão com o todo.

Para muitos, esses portais simbolizam o limiar entre o humano e o divino, onde todas as perguntas encontram eco — e todas as respostas, silêncio.

As portas como metáforas da vida

Cada porta em De Umbrarum Regni Novem Portis pode ser vista como uma metáfora para os desafios e transformações que enfrentamos ao longo da vida. Elas nos lembram que a escuridão é uma parte essencial do crescimento e da evolução pessoal.

Curiosidade: Em algumas tradições esotéricas, as nove portas são associadas aos ciclos lunares, representando as fases de morte, renascimento e transformação.

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O chamado das sombras

O chamado das sombras: rituais proibidos

Muitas sociedades secretas, como a Ordem dos Nove Ângulos, buscaram dominar De Umbrarum Regni Novem Portis. No entanto, manuscritos como o Necronomicon advertem:

“A nona porta não deve ser aberta, pois além dela reside o que não pode ser nomeado.”

Alguns ocultistas acreditam que Aleister Crowley tentou acessar a quinta porta em seus rituais no Cairo, mas foi interrompido por forças além de sua compreensão.

Se você, leitor do Bandoleiro.com, deseja adentrar esses mistérios, lembre-se:

  1. Estude antes de agir – Grimórios como O Livro da Lei e As Chaves Menores de Salomão oferecem proteções.
  2. Mantenha um diário espiritual – Registre visões e sonhos, pois podem ser mensagens das portas.
  3. Nunca atravesse sem um guia – Seja um mentor ou uma entidade de confiança.

O “De Umbrarum Regni Novem Portis” (em português, “Das Nove Portas do Reino das Sombras”) é apresentado no filme “A Nona Porta” (The Ninth Gate, 1999), dirigido por Roman Polanski e inspirado no romance El Club Dumas de Arturo Pérez-Reverte.

No filme, o ritual mais conhecido envolvendo o “De Umbrarum Regni Novem Portis” é a invocação de Lúcifer ou a abertura da “Nona Porta”. Segundo a lenda no filme:

🔹 O praticante deve interpretar corretamente as nove gravuras.
🔹 Cada gravura contém símbolos enigmáticos e letras “L.C.F.” (abreviação de “Lucifer”) que distinguem as versões autênticas das falsas.
🔹 A sequência correta e o alinhamento das gravuras permitem o acesso ao poder de Lúcifer — ou à iluminação sombria suprema.

Ritual da Nona Porta

Propósito:
Invocar a essência sombria contida nas gravuras do “De Umbrarum Regni Novem Portis” e atravessar as portas que levam ao Reino das Sombras, buscando poder, sabedoria oculta e comunhão com a Força Primordial.

Materiais Necessários:

  • Uma cópia (ou réplica) do “De Umbrarum Regni Novem Portis” com as nove gravuras autênticas.
  • Uma adaga ritual (lâmina consagrada ao fogo e à terra).
  • Velas pretas e vermelhas (9 de cada cor).
  • Incenso de olíbano e mirra.
  • Cálice de prata com vinho tinto (símbolo do sangue e da vida).
  • Pó de enxofre e carvão (representação do fogo infernal).
  • Uma pedra ou cristal negro (ônix, obsidiana ou ônix) como foco da energia.
  • Um círculo mágico traçado com sal negro ou giz.

Preparação do Espaço:

  1. Escolha um local silencioso, onde ninguém possa interromper o ritual.
  2. Trace o círculo mágico e posicione as velas ao redor dele: intercale as pretas e vermelhas em ordem.
  3. Acenda o incenso e as velas, invocando a chama como testemunha dos reinos invisíveis.
  4. Coloque o livro aberto no centro do círculo, em um suporte ou altar improvisado.

Abertura do Ritual:

Recite a invocação:

“Pelas Sombras que reinam além do véu,
Pelos Portões ocultos das Nove Gravuras,
Eu clamo ao poder ancestral,
Eu busco a verdade na escuridão eterna.
Que as chamas me guiem, que as sombras me protejam.”

As nove chaves – ordem das gravuras:

Para cada gravura, segure-a em suas mãos e recite o verso correspondente, traçando o símbolo com a adaga ritual:

1️⃣ Primeira Porta: “Desperto a visão oculta, abro o caminho do vazio.”
2️⃣ Segunda Porta: “Invoco o fogo primordial, purifico o corpo e a alma.”
3️⃣ Terceira Porta: “Mergulho nas águas profundas, onde o silêncio governa.”
4️⃣ Quarta Porta: “Levanto-me com a terra, firme e inquebrantável.”
5️⃣ Quinta Porta: “As chamas dançam e consomem o medo.”
6️⃣ Sexta Porta: “A verdade ressurge entre a ilusão e a noite.”
7️⃣ Sétima Porta: “O céu escurece, o trovão anuncia a passagem.”
8️⃣ Oitava Porta: “A serpente desperta, guardiã do conhecimento proibido.”
9️⃣ Nona Porta: “Que a Nona Chave se revele e a essência se una ao abismo.”

A invocação final:

Coloque a pedra negra no cálice com o vinho e salpique o pó de enxofre e carvão enquanto recita:

“Por estas Nove Portas eu passo,
Pelo fogo, pelo sangue e pela pedra,
Que Lúcifer, portador da luz das trevas,
Reconheça meu chamado.
A chama eterna arde em mim,
O véu se rompe, a Nona Porta se abre.”

  • Beba um gole do vinho como selo do pacto simbólico.
  • Segure a pedra negra contra seu peito, visualizando a energia negra envolvendo seu corpo.
  • Permaneça em silêncio absoluto por 9 minutos, meditando sobre o poder oculto que você invocou.
Encerramento:

Apague as velas uma a uma, em ordem inversa.
Agradeça às forças invocadas, proclamando:

“Que as Sombras retornem ao Reino das Sombras.
Que o véu se feche até que eu o chame novamente.”

Desfaça o círculo mágico e guarde o livro com reverência.

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De Umbrarum Regni Novem Portis: as nove portas do reino sombrio

Curiosidades sobre De Umbrarum Regni Novem Portis

10 curiosidades enigmáticas e misteriosas sobre o grimório De Umbrarum Regni Novem Portis:

1. Autor Desconhecido
Embora muitos estudiosos atribuam o grimório a um monge herege do século XVI, a autoria verdadeira permanece um mistério, envolvendo lendas de pactos com entidades sombrias.

2. Manuscritos Perdidos
Reza a lenda que apenas três exemplares completos sobreviveram ao longo dos séculos, enquanto os demais foram destruídos em fogueiras inquisitoriais.

3. Ilustrações Codificadas
Cada porta do grimório é representada por uma gravura enigmática, repleta de símbolos astrológicos e alquímicos que, segundo dizem, só podem ser interpretados durante certas fases lunares.

4. Linguagem Críptica
O texto está escrito em uma língua arcaica que mistura latim e dialetos medievais, com passagens inteiras cifradas em códigos cabalísticos.

5. Ritual de Leitura
Para ler o grimório sem enlouquecer, o iniciado deve acender velas pretas e recitar um encantamento de proteção antes de abrir a primeira página.

6. Guardiões Invisíveis
Lendas afirmam que cada exemplar autêntico do grimório possui um guardião espiritual — uma sombra que vigia e pune quem ousar profanar seu conteúdo.

7. Conhecimento Proibido
O grimório contém fórmulas de transmutação espiritual e segredos cósmicos que, segundo os iniciados, podem conduzir à iluminação ou à perdição eterna.

8. Porta Oculta
Há rumores de que existe uma décima porta, oculta aos olhos comuns, que só se revela a quem renuncia ao próprio ego e transcende as limitações humanas.

9. Influência na Arte
O livro inspirou diversos artistas e cineastas ao longo dos séculos, servindo como base para obras místicas e sinistras — mas todos que tentaram adaptá-lo acabaram obcecados ou sumiram misteriosamente.

10. Poder Vivo
Dizem que De Umbrarum Regni Novem Portis não é apenas um livro, mas um artefato vivo, que se adapta ao leitor e revela apenas o que ele está pronto para ver — e suportar.

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Conclusão: o último portal e o mistério final

De Umbrarum Regni Novem Portis é muito mais do que um conceito místico; ele é um reflexo das complexidades humanas, onde luz e sombra coexistem em equilíbrio frágil. Ao explorar suas portas, você não apenas acessa conhecimentos proibidos, mas também confronta aspectos profundos de si mesmo.

Mas aqui fica a pergunta: estamos preparados para enfrentar as verdades reveladas pelas nove portas? Ou preferimos permanecer na superfície, ignorando os chamados do reino das sombras?

Para continuar explorando o universo fascinante de De Umbrarum Regni Novem Portis e outros temas místicos, visite o bandoleiro.com e descubra mais conteúdos reveladores sobre magia, esoterismo e misticismo.

Que as sombras das nove portas guiem seu caminho enquanto você reflete sobre os mistérios que aguardam para serem desvendados.

Sobre o autor

Pesquisador e escritor independente, o criador do Bandoleiro.com é um andarilho dos mistérios, dedicado a revelar saberes esquecidos e tradições ocultas.

O livro Todas as Vezes que Olhei pro Horizonte convida você a uma jornada repleta de mistérios e aventuras pelo sertão central cearense. Com uma escrita poética e cativante, JT Ferreira mescla contos enigmáticos, lendas e memórias que transportam o leitor a lugares e sensações únicas. 

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